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Archive for the ‘Uncategorized’ Category

Muitas vezes eu resisto ao que os outros me indicam. Não existem muitas pessoas, mesmo entre aquelas que me conhecem bem, que saibam realmente do que eu posso ou não gostar. Geralmente me indicam coisas que eu acabo não gostando tanto, e isso acaba decepcionando alguns. Também não sou muito fã da crítica, ou do povo, deixo de ir atrás daquilo que todos comentam. Não é coisa de ser mainstream, de querer ser do contra, apenas acho que talvez não vá gostar.

Geralmente estou certo, mas em algumas poucas vezes eu erro. E nessas vezes eu adoro estar errado.

Nestes últimos dias peguei a série House of Cards para assistir. É uma daquelas séries que todos diriam que eu deveria assistir, é sobre política, então eu iria gostar. Enfim, não me interessei quando apareceu no netflix, deixei para lá. Vi que houve uma segunda temporada, mas deixei para lá. Somente agora, não por nenhum motivo especial, resolvi assistir. E como me surpreendi. Achei a série perfeita, absurdamente e absolutamente perfeita. Uma série que realmente teria sido feita para mim.

Um político americano, um deputado, que tem um projeto de poder e utiliza de todos e quaisquer meios para atingir seus objetivos (desde que ele compreenda que os meios não vão prejudicar os fins). Uma escala incrível, um final (2º temporada) perfeito. E a série me deixou apaixonado.

Porém, mais apaixonado fiquei pelo casal. Claire e Francis. Ah, um power couple, um casal direcionado pelo poder e para o poder. Um casal que não apenas se ama, mas que também participa dos planos um do outro. Um casal com problemas, com alguns desvios que talvez não os tornassem ideais, mas ainda sim um casal perfeito.

Pela primeira vez, acho, vi na tela uma representação do tipo de casal que gostaria de fazer parte. Eles representam o tipo de casal que eu sempre quis ter e que, infelizmente, nunca tive. Um casal que está ali um para o outro, que apoia um ao outro, que respeita um ao outro, que protege um ao outro, que confia um no outro, um casal que sabe onde quer chegar e fará de tudo para isso. Era algo assim que eu queria, é algo assim que quero.

É óbvio que eu não sou nenhum Francis e não acharia uma Claire. Tenho meus defeitos, tenho meus problemas, mas sei que com a pessoa certa eles seriam minimizados, se tornariam irrelevantes ou, até mesmo, seriam sanados. Não que eu precise de alguém para resolver meus problemas, mas claro que tudo fica mais fácil quando na companhia de pessoa certa. Não que também exista uma pessoa certa…

E a questão é esta, não existe a pessoa certa. Haverá alguém que no final poderá se tornar a certa, mas enfim. Algumas pessoas até parecem terem as qualidades que as tornariam um membro adequado de um casal assim, mas relacionamentos são complicados e não-relacionamentos são até piores. São tantas as coisas que podem fazer dar certo ou errado, são tantos os detalhes que podem fazer de um dia perfeito ou infernal. É tudo tão complexo para apenas “deixar rolar”. Algumas pessoas ainda olham para o céu esperando que os astros lhe digam o que fazer, como fazer, o que esperar. Eu sempre preferi deixar o meus destino nas minhas mãos, mesmo sabendo que isso significa que tudo o que ocorre ocorreu por minha escolha e que, assim, tudo o que passo, tenho ou não tenho, foram reflexos da minha escolha. Me parece mais inteligente aceitar que se a vida é perfeita ou a vida é uma merda, foi você que fez ela assim. Outros ainda acham que o destino está escrito, que há pouca possibilidade de manobra.

No final das contas, a série acaba mostrando uma realidade sobre as relações, sejam elas relações sociais, afetivas, profissionais ou políticas. Todas elas não são nada menos do que castelos de cartas…

… basta apenas um movimento em falso para tudo desmoronar.

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Eu o conheci como conheci tantos outros garotos com quem me diverti. Através de um aplicativo qualquer, em um dia qualquer começamos a conversar, nada de muito diferente, sempre o mesmo script, não se pode exigir muito destes aplicativos mesmo. Foi no final de 2013, ele tinha uma viagem marcada com os amigos, então não marcamos nada naquele momento. Eu tive uma viagem no começo de Janeiro, então só voltamos a conversar depois que voltei. Ele não lembrava de ter conversado comigo, afinal, com tantos contatos que fazemos é realmente complicado lembrar de um rosto qualquer.

Marcamos de sair em um dia em que ele estaria próximo de casa, ele me esperaria perto de um colégio. Próximo a hora marcada começou a chover, pensei em desistir, mas para que desistir se existe guarda-chuva? O peguei e fui ao seu encontro. Cheguei no local, vi seu carro, acenei e entrei. Resolvemos ir tomar um açaí, coisa que não costumo fazer, e isso nos levou para um pouco longe de onde nos encontramos, tomamos o açaí e conversamos sobre nossas viagens, foi bom, mas achei meio sem propósito dado onde parece que gostaríamos de chegar. Depois disso resolvemos parar com o carro em um lugar e ficamos juntos, e nisto começou a chover. Depois de um tempo juntos ele me levou para casa. Dois dias depois resolvemos nos encontrar e ficar mais tempo juntos, e assim foi pelos próximos dias.

Novamente, como um padrão tão clássico para mim, algo que seria apenas mais uma coisinha começou a se tornar algo diferente. Comecei a sentir algo por ele, apesar dele não seguir os estilos dos outros que estavam disponíveis, algo me fez acreditar que talvez ele fosse diferente. Talvez pela idade praticamente a mesma que a minha, por ele ter um carreira, por ter planos, por parecer adulto. Vindo de um relacionamento onde fui engano por alguém mais jovem, por ter confiado e sonhado e ter visto a confiança quebrada e os sonhos despedaçados, talvez por isto alguém assim parecesse tão diferente e valendo uma tentativa. Com o padrão vem o jeito de agir e, por tal, deixei de sair, deixei de ficar com outras pessoas, já que prefiro me focar naquela que pode ser algo especial, algo diferente e dispensei diversas pessoas. Mas, por uma questão que até agora não entendo bem ele sempre me disse que éramos livres, não estávamos em algo sério e que, portanto, não deveria haver fidelidade ou exclusividade. Eu poderia continuar a ficar com qualquer um, ele poderia ficar com qualquer um. E isto era dito sempre, a opção de ficar com alguém, o poder de ficar com outros era sempre mencionado, eventualmente – três vezes acredito – seguido de um “mas eu apenas estou com você”. É engraçado, mais as pessoas não compreendem que o poder, se não for utilizado, deixa de ser um poder e que, por tal, aqueles que poder tem vão o utilizar, se não por outra coisa apenas pelo simples fato de terem o poder.

Fiquei três semanas, as três semanas iniciais, sem fazer absolutamente nada com ninguém, afinal, não era necessário. Não sentia vontade, mesmo com todas as tentações, ah e que tentações, que apareciam. Não iria colocar em risco algo especial por alguém que não seria mais do que algumas horas. Mas continuava ouvindo que éramos livres, que podíamos fazer tudo e, então, acabei beijando uma pessoa em uma balada, um garoto até muito bonito, muito do meu estilo, e não significou nada, não tive prazer, foi algo básico, mecânico, sem valor, mas não foi ruim, claro. E, em outro dia, acabei por fazer a mesma coisa em outro lugar, e por qual razão? Eu apenas podia e, por acaso, aconteceu. Pensei em não fazer, mas, já que era liberado e, diga-se de passagem, ele poderia estar a fazer o mesmo – apesar de dizer o contrário – porque não?

Percebi, então, que não queria mais fazer isto, não havia razão, apenas a possibilidade. Eis que os contatos continuam, afinal, ele usava os aplicativos, não havia cessado desde que nós conhecemos, e eu também não deixei de utilizar. E uma coisa é certa: sempre haverá alguém interessante que aparecerá. E apareceram dois. Um que podia ser um cara interessante para transar, o outro que parecia ser perfeito para ficar. Bom, já que estamos com a liberdade – mesmo que antecipada – vamos a utilizar. E resolvi transar com um e conhecer o outro. O sexo foi normal, nada de especial, um sexo que não repetiria a não ser que não houvesse outras possibilidades e todos sabem que sempre haverá outros. E fiquei com o outro garoto e, este sim, me fez pensar.

Ele era tudo o que sempre quis. Jovem, muito bonito, o formato de olhos que gosto, o tipo de corpo que gosto, o estilo que gosto. Um tipo de cara que eu nunca achei que falaria comigo e que, por tantos anos, realmente não falaram. Depois de tantos anos sendo rejeitado, ou melhor, ignorado por este tipo de cara um deles responde minhas mensagens, troca whatsapps e começa a conversar. E não, ele também queria se encontrar comigo. E isto me colocou em cheque, afinal, estava com a pessoa que poderia ser especial – mas que sempre fez questão de mostrar o quão éramos livres – e isto poderia ser problemático, ao mesmo tempo em que em pensava o porque deveria desperdiçar uma chance que raramente tive apenas por acreditar que devia uma exclusividade ou uma fidelidade àquele que, apesar de afirmar que não ficava com outros, dizia que podíamos ficar?

Decidi encontrar tal garoto, e devo ser sincero, isto ocorreu – por coincidência – no mesmo dia em que transei com o outro. E, devo acrescentar, a coincidência se deu pois o garoto, tão lindo e tudo o mais, acreditava que, por eu não ter mantido contato com ele durante o final de semana (pois estava com aquele que devia ser especial), eu não tinha interesse. Oras, pela primeira vez desde que me entendo como um ser humano alguém que eu acho lindo e que tem todo o estilo que gosto acaba por achar que eu não o quero, quando o resto de todo este tempo geralmente eles não me queriam. Que mudança incrível, que reforço para o ego, e que interessante. Expliquei para ele que não havia dado um dia para nos encontrarmos pois estava ocupado e marcamos um cinema em um terça-feira. Na segunda, esta em que transei com o outro, durante a noite ele me envia uma mensagem dizendo que passaria pela rua da minha casa. Achei tão estranho isso, apesar de morarmos perto, não haveria razão dele passar por aqui. Mas ele queria me encontrar e, apesar do adiantado da hora, resolvi sair de casa e o encontrar. E ele era melhor pessoalmente do que por foto, muito bonito mesmo e tudo aquilo que realmente me apeteceu durante os anos. Andamos e conversamos e sentamos em uma rua para conversar. Depois de muita timidez minha e alguns frases bestas nos beijamos. E foi muito gostoso. Perguntei a razão daquele encontro, já que sairíamos no outro dia e a resposta me surpreendeu: “saindo hoje você ia me ver, me conhecer e saber se iria querer sair comigo amanhã”. Talvez falte um pouco de autoconfiança ou segurança nele, talvez ele não perceba que ele é fisicamente muito atraente, mas novamente um garoto que eu babaria em minha recente juventude estava preocupado com o que eu acharia dele. Ah, como isso também é bom, apesar de tudo.

Fomos ao cinema no outro dia, ficamos juntos no cinema, nos beijamos e tudo o mais. Saímos do cinema, andamos, conversamos e ele foi para a faculdade. Quando saiu da faculdade me mandou mensagem dizendo que queria me encontrar, eu aceitei e fui o buscar no ponto de ônibus perto de casa. Andamos, conversamos, sentamos no mesmo lugar e tudo foi interessante. Mas algo me chamava a atenção, percebi durante estas vinte e quatro horas que ele poderia se apegar muito rápido, que talvez ele estivesse atrás – mesmo que não imediatamente – de algo que eu não poderia oferecer. Não poderia oferecer a ele algo que estava “guardando” para a pessoa que acreditava ser especial. E, por isso, tive que decidir entre deixar as coisas rolarem com ele e continuar com o ser especial até o momento em que seria obrigatório fazer uma escolha ou fazer uma escolha já e sofrer as consequência.

Não poderia enganar ele, não poderia deixar com que ele eventualmente se apegasse, se apaixonasse ou acreditasse que algo poderia ocorrer entre nós, mesmo que tudo isto fosse apenas algo que o tempo faria o pensar. Não poderia fazer com ele o que já fizeram tanto comigo. Não obrigaria alguém a passar três semanas comigo para que depois eu desaparecesse do nada ou explicasse que desde o começo havia outra pessoa. E contei para ele que eu já estava com alguém, que não era sério, que havia liberdade, mas que eu gostaria de saber o que iria ocorrer e que, por tal, eu não poderia continuar com ele nesta situação, a não ser que ele aceitasse (pois a esperança ainda reside que milagres podem acontecer). A resposta dele me impressionou mais uma vez, apesar de me fazer sentir um pouco mal comigo mesmo, ele havia dito que não aceitaria migalhas dos outros, que ele merecia alguém que estivesse com ele e só com ele. Uma resposta que me fez considerar que, se fosse outros tempos, esse garoto realmente seria alguém para tentar – apesar de que se padrões fossem seguidos o resultado eu já saberia de antemão.

Naquele momento fiz minha escolha. Escolhi ver o que poderia acontecer com aquele cara que me parecia especial. Por um acaso, no final de semana desta mesma semana que narro, acabamos por comparecer ao aniversário de um amigo meu e o cara especial disse que não gostaria de passar a noite comigo, o que achei estranho. Acabamos conversando sobre isto, discutindo algumas coisas e ele me levou para a casa dele. No caminho discutimos mais e ele, ao sair do carro para abrir o seu portão, acabou falando algo que era próximo de “você devia ter pensado melhor nas suas escolhas”. Ironicamente, isto foi dito alguns dias depois de eu ter feito minha escolha, de ter escolhido ficar com ele e apenas com ele, por mais que houvesse o poder e a oportunidade de ficar com outros, independente dele utilizar ou não o mesmo poder e oportunidade, eu ficaria só com ele, não parecia valer a pena ficar com outro. Mas ouvir uma frase que questiona uma escolha dessa não é agradável aos ouvidos e ele me disse que continuaríamos a conversar no quarto. No quarto conversamos, não brigamos, foi uma conversa franca e honesta, ele falou o que ele entendia, o que achava, o que lhe incomodava e eu fiz o mesmo. E resolvi dizer a ele que o escolhi, que tive a oportunidade de ficar com alguém que me parecia ser perfeito, mas que eu preferia ficar com ele e só com ele. Que eu havia escolhido entre o tipo de relacionamento que sempre tive e o tipo de relacionamento que não tive e gostaria de tentar. Ele não se pronunciou de forma negativa, apenas disse que eu havia – e não foram exatamente essas as palavras – “passado no teste”, já que havia pego a oportunidade de ficar com outros e nisto percebi quem realmente eu queria.

Mal sabia eu que isto, apesar da aceitação que parecia haver, tinha desencadeado uma série de questionamentos na cabeça dele. Questionamentos que versavam sobre se valia a pena ficar comigo, se ficar apenas comigo era o caminho e tudo mais. Até então, se eu estava livre para isto tudo, ele também, eu escolhi aproveitar, ele não, mas era direito dele escolher aproveitar. Porém, na terça-feira subsequente um amigo, que não o é mais, resolveu testar a fidelidade deste cara especial. Fidelidade que não deveria existir, dado que não havia nada sério. E este teste causou grandes confusões, fez com que este infeliz perdesse um amigo importante, fez com que o cara especial achasse que eu penso ou faço o mesmo, apenas por ter um amigo desequilibrado que fez isto, e ele somou este teste a todos os questionamentos que ele estava fazendo. E daí surgiram as famosas DRs, as discussões de relacionamento.

Ele talvez não tenha percebido, mas ele mudou depois disto. Eu tentei explicar de todas as formas que a culpa não era minha, mas ele parece que não aceitou. Ele me informou que não ficaria apenas comigo, que se quisesse utilizaria a liberdade que tinha, e que eu também tenho, e que veria se realmente gosta de mim. Eu aceitei, não pois preciso de alguém ao meu lado ou não posso achar outra pessoa, mas pela razão de que se eu tive a oportunidade de fazer isto e verificar quem eu realmente queria, ele também teria o mesmo direito. Nas semanas que passaram ele não quis dormir comigo nos finais de semana, pois ele não quer se sentir obrigado a fazer isto sempre, ele quer o tempo dele, afinal, ele trabalha demais e precisa de um tempo apenas para ele. O que não deixa de ser lógico ou adequado, mas não esteve dentro dos relacionamentos que tive e me causa estranheza, claro, é necessário adaptação. Talvez ele não tenha entendido que tudo isto leva tempo. E logo para ele parecia que eu o cobro demais, que quero demais, e ele ainda não sabe o que sente por mim. E as DRs o fazem questionar mais ainda.

Neste final de semana nós iríamos nos encontrar. Ao invés da noite, a tarde. Ele teria um compromisso familiar a noite e gostaria de passar a noite sozinho. Aceitei, não sem não gostar disto, mas aceitei. Hoje ele escolheu ir ao parque da Independência, já que estava um dia lindo. Andamos pelo parque, quietos, pois eu estava desanimado com tudo isto que ocorre. Sentamos nas escadas do monumento, discutimos nosso relacionamento. Ouvi coisas que me desagradaram muito, que chegaram a me magoar. Talvez tenha dito coisas que o tenham magoado, ou o chateado, mas ele não demonstra tantos sentimentos assim. Não tínhamos muito tempo, dado os compromissos dele, e desperdiçamos o dia discutindo. Mas toda discussão ensina algo.

Eu disse gostar dele, disse que gostaria de tentar fazer tudo dar certo, que acredito que ele seja especial. Ele disse que não sabe se eu sou especial, se quer continuar comigo, se poderá dar certo. Mais uma vez as coisas pareciam fora de sincronia.

Ele olhou no relógio e decidiu ir embora, no caminho, ainda por dentro do parque, continuei a falar e ele apenas a ouvir. Já eram quase 18 horas da tarde.

A falta de respostas, ou talvez o excesso de discussão me fez questionar as certezas que tinha, as escolhas que fiz…

.,,Enquanto o pôr do sol ocorria no parque da Independência comecei a perceber que logo estaria muito mais do que livre.

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The old switcheroo

Depois da tormente vem a bonança? Difícil dizer, em alguns momentos só de não haver tormentas já ficamos gratos. Mas tormentas não tendo, não significa que navegamos em aguas calmas.

Tempos complicados, comportamentos inconsequentes, impactos imprevisíveis e mudanças. Isso pq não tenho tantos cenários para agir.

E as coisas mudaram, na verdade se inverteram. Eis o switchero, a situação que era minha agora é comigo. Deveria reclamar? Na verdade não, em teoria a possibilidade já existia, apenas um escolhia não a utilizar, agora se reserva ao direito de. Eu, por outro lado, me reservei ao direitp de não. Engraçado como uma situação que dá a certeza a uma parte tira a certeza da outra.

E corre-se o risco de virar um círculo vicioso. Um faz, o outro faz por isso, e o outra refaz por quebo outro fez e no final nada dá certo. Por isso permaneço na minha escolha, no médio ou longo prazo valerá a pena, independente do resultado. Sustentar suas escolhas é algo importante.

Também não posso, em teoria, criticar essa “nova” situação, alias, se eu fizesse me chamariam de hipócrita (oi, td bem com vc?)e não gosto muito de hipocrisia. Claro que não me deixa nada contente e, obvio, me leva a uma pequena insegurança, mas, já que eu tive essa oportunidade, que ele a tenha também, caso escolha, e que ela demosntre o que realmente se quer.

É como se fosse um jogo, uma dança. Porém, em diversas das vezes, a letra e a música não são as mesmas. Cante-se algo que a música não acompanha, toca-se algo que a letra não combina. Discursos e ações contraditórios ou, até mesmo, opostos. É complicado, mas me faz pensar e, o que eu poderia pedir mais do que pensar? Discutir, claro, mas existem chances para isso também.

Enfim, nenhuma situação é eterna, nada permanece da mesma forma. Para uns o futuro já está escrito, para mim sou eu que o escrevo. Sei o que quero, só resta uma retomada de uma decisão que já havia sido feita.

De qualquer forma, a vida as vezes parece aquela música dos tribalistas, só que adaptada.

De resto? De resto tá tudo bem. Tamu ae na relatividade.

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Dizem que Julio Cesar, ao ser assinado, ao perceber que um de.seus melhores amigos participava ativamente de sua morte disse “Et tu, Brute?”

A frase, na verdade, esta na peça de mesmo nome, escrita por Shakespeare e acabou representando até hoje uma grande traição. Até tu, Brutos é o que dizemos quando somos traídos pelos nossos amigos.

E foi isso o que ocorreu hoje.

Um amigo, acreditando estar me protegendo, agiu de forma a me prejudicar muito. Apesar do que ele disse, não posso deixar de pensar que tudo foi feito apenas como uma forma de ganhar uma discussão, mostrar que eu estava errado. Nunca fui e nunca serei contra discussões e formas de provar que teorias e hipoteses sejam testadas. Porém, não quando isso mexe com os sentimentos, e foi o que ocorreu.

Ao agir de forma a fazer um teste, ele não apenas fez com que um argumento pudesse ser eventualmente vencido, mas também fez com que diferentes questões surgissem, mesmo que não fossem necessarias. Também, de certa forma, esse teste fez com que todo um processo, que estava indo muito bem, fosse alterado de forma a não ser possível prever o que irá ocorrer. Por fim, esse teste significou nada mais do que uma traição, já que foi feito sem meu consentimento, sem que eu soubesse e foi usado em um momento totalmente inadequado.

E claro, tudo ocorre contra mim. E o show que isso vira, tão triste para quem assiste.

Será absurdamente horrível se a situação não for resolvida. Não posso aceitar perder algo assim pela atitude inconsequente de outros. Não queria que isso ocorresse.

De um lado, saber do teste faz sim que dúvidas apareçam, por outro, nada que seja contra o que ocorre ocorreu, entra-se na questão da possibilidade. Não há problemas nisso, claro que não seria algo que me agrada, mas é a situação atual. O timming também não foi o melhor, a questão principal é o timming mesmo.

Agora, há todo um suspense, um processo, discussões e o que virá depois? O que fica e o que vai?

A minha escolha não muda, da.certa forma sempre foi a mesma.

Quando você não pode confiar nem em seus amigos, não estaria você só de qualquer forma?

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Ou nunca antes na história desse país, parte II.

É tudo uma questão de escolha, não? Já havia discutido isto em outros post, achei que havia feito escolhas, que havia escolhido a cada determinada vez. Mas agora foi possível ver como realmente fiz uma escolha.

O resumo da ópera: um não-relacionamento, possibilidade de conhecer outras pessoas, escolha de permanecer com um a cada fds. Em paralelo: oportunidades aparecendo a cada dia e a escolha de não as aproveitar – ou sim – sendo feitas.

Até que finalmente houve um confronto. Eu contra eu mesmo, honestidade x continuidade, bonzinho x canalha.

Surge a oportunidade de conhecer alguém que corresponderia, inicialmente apenas em nível estetico, a todas as expectativas. Pq nao aceitar a oportunidade? Ela aceita, continuar sognificaria não ser honesto com outro. Não ser honesto representaria a possibilidade de ter satisfação.

O que fazer? Deixar acontecer e, caso a situação viesse a mudar, de algum lado, discutir e explicar tudo? Mas isso, ao meu ver, causaria dor para qualquer lado e, do lado um ainda permitiria que houvesse a crítica de que a culpa seria minha. Do lado outro, além da dor seria considerado um canalha.

Mas quem nunca foi canalha uma vez ou outra? Tenho certeza que devo ter sido, mesmo que eu não possa apontar necessariamente um caso em particular. Mas a verdade é que eu sempre pensei nos outros, mesmo qnd o erro foi cometido, ainda assim pensei. E dessa vez não foi diferente.

Tinha eu a escolha de considerar as coisas como “são” e deixar tudo rolar, sem me preocupar com eventuais consequências ou ver as coisas como parecem e mitigar qualquer efeito negativo futuro.

Escolhi ver as coisas como parecem e causar chateação e decepção agora a causar dor em um futuro próximo. Essa escolha representou, de forma muito clara, perder a chance de ficar com um tipo de pessoa que sempre quis em favor de uma esperança de um relacionamento. Cabe dizer também que foi uma escolha entre o tipo de relacionamento que sempre tive contra o tipo que não, e que pode, por isso, ser interessante.

Nunca tive que ter feito uma escolha assim. Nunca tive que, diretamente e de forma clara, indicar a impossibilidade de manter um contato. E isso não me fez sentir bem, se fosse em uma balada esse fato seria um ego boost, neste caso não.

Não sei se fiz a escolha certa, só posso esperar que sim. De certa.forma a escolha foi feita também a partir da percepção de que um havia demonstrado preocupação (não é a palavra adequada, mas enfim).

De qualquer forma, decisões devem ser feitas, por mais duras que possam ser e mesmo havendo consequências nem sempre agradáveis. Fiz uma escolha e em breve terei que fazer outra.

Caso as coisas não deem certo, é bom saber que apesar de tudo parece haver uma pequena janela entreaberta.

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Eu devo ter problemas mentais muito sérios ou uma falta do que fazer enorme. Na verdade, acho que é uma combinação das duas.

Esse não-relacionamento tem me feito pensar intensamente, somado a doses de SATC tudo acaba sendo pior. De certa forma tenho conseguido verificar algumas das minhas fraquezas, mas também das minhas forças. Obviamente que o que interessa e acaba por ocupar mais a mente são as coisas ruins, pra que se preocupar com as coisas boas?

Mas aí vem coisas boas de mais e isso se torna uma questão. Nunca antes na história desse país houve tanta opção. E diga-se de passagem que opções interessantes, viu.

Sempre estive acostumado a ter poucas opções, isso por uma mistura de falta de iniciativa e problemas de auto-estima/confiança. Não que esses problemas tenham desaparecido atualmente, mas a situação mudou, e eu vou apostar na barba como catalisador, pq foi a única mudança aparente. E essas opções se dão onde a aparência é o que primeiro chama a atenção.

E qual o problema de ter várias opções? Não era isso que sempre desejei, não é isso que todos querem? Poder escolher pelos mais variados aspectos? De certa forma um menu que se apresenta dinamicamente em bases diárias.

O problema em ter opções demais e quando a teoria diz que deveria haver apenas uma escolha. Uma escolha que já está meio feita. E digo meia pelo fato de uma não formalidade. E entre nisto todos os posts anteriores, a questão da liberdade como prisão, a questão da escolha de um entre tantos, do é o que se tem (ou se escolhido) pra hoje, a questão do medo alheio e etc.

É confuso, mas essa é a primeira vez em que parece que o problema não sou “eu”. É algo no sentido “ei, se vc não tomar conta, outra vem e ganha”. Mas no final é igual, não é tentar chamar a atenção de x quando o resto alfabeto só tem olhos para você?

O que mais incomoda é que realmente parece ser bom, parece ser interessante, eventualmente parece ter futuro. O presente não é ruim quando se está juntos, mas separados todas as opções aparecem e e aí?

Também é engraçado que uma pessoa que teria o pq falar tudo contra, por ser parte interessada, acabou falando algo que realmente pareceu adequado: conhecer outras pessoas acontece, mas se vc estiver “fechado” não será nada mais do que aquilo. O que significaria ser possível conhecer outros e ainda se manter com um. Mas, caso esse outro conseguir passar pela barreira, ué, isso é totalmente normal. Beijo, abraço, foi legal te conhecer X, agora vamos tentar o Y.

A ideia, e acredito que a dele seja essa, é não se preocupar até que seja a hora. E tentando recordar, pq com o último passar um tempo dessa mesma forma, apesar que sem opções, me pareceu tão fácil? Será que não lembro direito? De qualquer forma, Tx2 e podemos pensar em formalizar algo. Ou não. Até lá a loucura continua, dps disso a loucura permanece.

E quase que aquela música da Maysa (adaptada): Todos acham que eu escrevo demais, e que ando pensando demais. Que essa vida agitada não serve pra nada, andar por aí bar em bar, bar em bar.

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E como sempre uma série de questões aparecem no meio da noite.

Dessa vez começou com um tema e terminou com outro. Faltam-me interlocutores, diálogos que permitam que as coisas sejam realmente discutidas, que pontos de vista diferentes sejam expostos, argumentos debatidos e tal. Hj tive um pouco disso e isso me ajudou a pensar.

Primeiro que percebi que muitas vezes sou capaz de defender a ideia alheia até melhor do que a minha própria. O que é engraçado, pq mesmo não necessariamente acreditando, consigo defender da mesma forma que se acreditasse. Isso pode ser útil em alguns casos, nem tanto em outros.

Derivado do diálogo e dessa percepção acima, percebi que parte do que sinto pode ser, talvez, classificado como “medo alheio”. A vergonha alheia todos conhecem, vc se sente envergonhado pelo que ocorre com outra pessoa ou pelo que ela faz (e deveria se sentir vergonha por tal).

O medo alheio, pelo que estou a analisar, segue essa ideia. Vc acaba por sentir o medo, ou medos, que a outra pessoa deveria sentir ou, pior, que vc acredita que a pessoa deveria sentir.

No caso em questão me parece que o medo seria de “perder”. Isso significa dizer que eu teria medo de que a outra pessoa me perca. E sim, isso é um absurdo que eu mesmo estou tentando entender.

Seria possível compreeender isso de pelo menos duas formas: 1) esse medo alheio nada mais seria que um espelho de um medo meu (perder a outra pessoa); 2) esse medo representaria o receio de que a outra pessoa não estaria fazendo o necessário para me manter ao seu lado.

A primeira forma é a mais básica e não me parece que se aplica, a segunda é mais interessante, apesar de que deve ser avaliada em perspectiva. Até certo ponto eu poderia dizer que, apesar de tudo, não há comportamento que me faça desistir ou afastar, portanto, a questão não seria exatamente fazer o necessário para manter. Talvez seja uma interpretação minha do que deveria ser necessário, não do que realmente é, ou seja, o problema não reside no comportamento efetivo, mas na falta de um comportamento esperado.

Mas, quem disse que o comportamento esperado seria o melhor ou mais adequado? Se o comportamento efetivo é satisfatório, pq exigir outro? Por costume, isto fica claro.

Mas, a questão que está por trás é o que realmente importa. O pq desse medo? Pq ter medo de alguém te perder? Estaria eu me achando bom o suficiente ou demais que não deveria ser perdido? Ou estaria eu buscando nesse medo de perder, que o outro deveria sentir, uma forma de validar a ideia de que sou bom o suficiente? Não ter medo de perder significaria que sou de fácil substituição e, portanto, apenas mais um?

Eu já tenho problemas demais sentindo meus próprios sentimentos, agora só me falta sentir sentimentos alheios ¬¬.

Enfim, de alguma forma terei.que resolver isso. A questão da liberdade como prisão permanece. E os sinos continuam a dobrar…

Uma frase que achei otima no SATC: After a while you just wanna be with the one that makes you laugh.

Resume de certa forma o contrato anterior: apenas enquanto estivermos felizes. Bom, pelo menos por enquanto ainda me faz sorrir… mas também me faz pensar demais.

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E esses sao os dias de nosso carnaval.

Post parte 2, uma vez que a questão foi discutida.

Pois bem, a questão da culpa, até certo ponto, não parece ter grande influência, apesar de existir. É ao mesmo tempo o benefício e o.malefício da prisão da liberdade. Na verdade acho que a não influencia se deu mais pelo pós discussão do que pela análise do fato em si.

Agora sei que isso também incomoda e talvez da mesma forma, apenas existe um véu protetor, utilizado para não deixar tudo transparecer, o que é de se esperar. Da mesma forma, a possibilidade de ocorrer também me deixa inquieto, apesar de compreender que fosse mais por revide de que outra coisa. Enfim.

Por outro lado, tudo fica em uma questão de escolha, fazer ou permanecer ou não. Tenho permanecido, o interessante é que me parece que esta escolha é feita muito mais no sentido da “essência” do que “aparência”.

Alias, me parece que a aparência nunca foi questão determinante. E isso e engraçado. O último pode ter fugido desta regra, mas todos merecem uma fugidinha, não? Por outro lado, existem questões comportamentais “não ótimas”, mas que me parecem mais resultado de processos não adequados do que “determinações” imutáveis. Quem sabe não seja hora de sentir na pele o que os outros sentiram?

Tem sido satisfatótio, adequado. Me sinto bem, apesar do que parece parecer aos que de longe – ou mesmo perto – olham. O que importa é que esteja tudo satisfatório, não?

É o que tem para hoje, sim. Mas é também o que tenho escolhido para esses dias.

No final a questão sempre será “para quem os sinos tocam?”

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É o que tem pra hj?

É engraçado, algumas vezes aparece a oportunidade de vc poder fazer o que quiser. Em teoria sem maiores repercussões.

A mesma teoria diz que a outra parte tem o mesmo direito, portanto, a mesma oportunidade. É justo.

Porém, se existe a possibilidade e ela não é utilizada pela outra pessoa, uma escolha particular dela, isso faria com que fosse errado vc aproveitar a sua? Afinal, se os dois possue a mesma possibilidade, e um desiste de a aproveitar, pq o outro deveria desistir também?

Ao dar a oportunidade, mas recusar a propria, a pessoa acaba por transferir todo o peso da decisao de aproveitar no outro. Isso significa que ao aproveitar a oportunidade vc o faz por sua escolha e sabendo que o outro, em seu lugar, e em teoria, nao aproveitaria.

Assim, aproveitar pode, em um segundo momento, se tornar uma questao a ser utilizada. Mas, ao mesmo tempo, e uma questao que fica sendo de responsabilidade unica. Assim, qlq culpa ou remorso fica sendo de sua propria responsabilidade.

Ai fica a questao: aproveitar a oportunidade somente pq ela existe, assumindo qlq autojulgamento moral e eventuais criticas da outra parte, ou deixar tudo para la, se concentrando no objetivo maior?

E esses sao os dias de nossas vidas…

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Desta vez não é pelo sex and the city. Estava pensando e notei que eu poderia facilmente escrever sobre o sexo e a cidade. Tinha até pensando em fazer um blog sobre isso, contando alguns “causos”, mas achei melhor não. Vai saber quem poderia ler e descobrir seu autor.

Enfim, tenho refletido sobre diferentes questões, como os posts anteriores mostram, e esse processo tem sido muito interessante. Me permite contrapor diferentes percepções e diferentes interpretações sobre estas coisas que acabei tendo ao longo do tempo. Posto em perspectiva, é interessante verificar como certas coisas mudam tanto e certas coisas permanecem as mesmas.

E é sobre as que permanecem as mesmas que estou a pensar hoje. A ideia básica que tenho seguido nesta progressão, que parece interminável, apesar do que eu gostaria, me mostra um certo progresso de um lado, mas um certo “atraso” de outro.  Mudar seu pensamento sobre certas coisas não garante que você mude sua forma de agir, e isso é engraçado, afinal, há quem diga que uma vez que sua mente muda suas ações também mudam. Não parece ser o caso em todos os casos. Na questão em questão, verifico que além da questão do ciúmes, já discutida aqui, leva a outras questões. Uma vez que você sente ciúme de alguém, é de se esperar que o comportamento que causa isto em você não seja por você reproduzido. Simplifico: se você tem ciúmes de alguém por ela dar atenção demais a outras pessoas, seria “justo” que você não desse atenção demais para outros, certo? Afinal, se você, mesmo que em teoria ou imaginação, considera isto – por parte do outro – como causa de ciúmes, pq você daria a mesma oportunidade fazendo aquilo que condena? Revanche? Vingança? Emily Thorne?

O revanchismo não me parece algo tão absurdo, se pensarmos bem é até “natural” que você venha agir da mesma forma que o outro para que o outro, ao perceber esta forma de agir e se incomodar, caso se incomode, não estaria você demonstrando o que você sente? Permitindo que o outro, através da experiência, verifique o incômodo que causa ao fazer o mesmo?

Não seria isso infantilidade? Mas é claro que sim, pq não seria? Mas não somos todos infantis? Alias, em alguns casos a “sociedade dos pequenos” acaba funcionando com um senso de justiça e harmonia maior do que a “sociedade da gente grande”. Enfim, discussão para outro dia. De qualquer forma, a questão talvez não seja a revanche ou a vingança, pelo menos no caso concreto.

A considerar o caso concreto, e partindo da noção de que se não existe nada e nada existe, e considerando que este nada – mesmo que no final seja algo, pq algo pode ser – e não existindo regras, e sem regras não podendo haver sanções ou cobranças, logo, por uma questão de lógica, não poderia haver nada que dentro desta estrutura – que não existe – houvesse coerência. A resumir: se você não tem um relacionamento sério, não pode cobrar fidelidade, da mesma forma que se você não tem um contrato de trabalho não pode punir alguém por estar atrasado.

Porém, e eis a questão, é como mesmo com uma série de mudanças e sabendo da situação e como ela é, pq eu permaneço a agir como se tudo fosse diferente? Pq não pegar as liberdades que a situação oferece e as aproveitar? O que haveria de errado nisso? Se não há regras ou limites, pq se limitar? Qual a dificuldade de entender que existem processos sociais que passam por diversos estágios e que, a cada estágio, novas opções, possibilidades e estruturas surgem e, portanto, mal não faria em aproveitar as que se apresentam no presente momento. Enfim, é interessante ver como velhos hábitos não morrem facilmente. É uma coisa meio que pavloviana, você escuta um sino e já espera o agrado. O problema é que os sinos não tocam somente para você.

E, se os sinos tocam a uma boa distância, deveria você permanecer esperando a recompensa ou deveria sair matando o cachorro a grito?

Considerações…

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